domingo, 12 de abril de 2015

The input of many... to output few...

 Two sides at war for space ...
 the darkness and the light ...
 and the boy in the middle of the two sides ...
 Front to the two cliffs ...
 one in constant brightness ...
 the other in deep darkness ...
 and the darkness capture ...
 with its thousands of black arms as the night ...
 pull you into it ...
 and the poor defenseless kid this ...
 when inside the dense darkness ...
 something seems to be moving ...
 is the boy who ... poor fellow ...
 the poor kid who wanted to be noted ...
 today becomes part of the darkness ...
 his white skin as snow was ...
 Today black as coal is ...
 and the only thing that saves ...
 are his eyes shining sad ...
 poor boy, beg God to save you ...

A entrada de muitos... a saída de poucos...


Dois lados em guerra por espaço...
a escuridão e a luz...
e o garoto no meio dos dois lados...
em beira aos dois precipícios...
um em brilho constante...
o outro em trevas profundas...
e a escuridão o captura...
com seus milhares de braços negros como a noite...
o puxam para dentro dela...
e o pobre garoto indefeso esta...
quando de dentro da densa escuridão...
algo parece estar se mexendo...
é o garoto que... coitado...
o pobre garoto que queria ser notado...
hoje se torna parte da escuridão...
sua pele branca como a neve era...
hoje negra como carvão está...
e a única coisa que salva...
são seus olhos brilhando de tristes...
pobre garoto, implore para Deus te salvar...

One more... nothing more...

That time was just a naive kid ...
The polite and quiet boy ...
His heart was made of sand ...
and as an hourglass, the sand was trapped ...
following without constant flow ...
its tough glass was, but as old, if would weaken ..
until a certain time, your glass cracks ...
poor kid lose his heart gradually ...
could do nothing but watch grain by grain down the almost exposed crack ...
and its sand heart, no longer heart ...
the boy had been able to just watch ...
no acts, no gestures, no answers to give ...
poor kid, barely know it is dying ...
unaware that his skeleton along the sand will ...
little knowing that at all was made of paper your dreams ...
poor innocent boy, now your time has come ...
no time, no time, with nothing to spare you ...
per hour died without saying a word ...
while his body thrown in the sand to decompose was ...
their poor dreams fluttered in the wind ...
maybe one day someone will come ...
and find these lost dreams ...
and have the joy of experiencing them for him ...
since he can not live for himself ...

Um a mais... nada mais...



Aquela vez era apenas um garoto ingênuo...
O educado e quieto garotinho...
Seu coração era feito de areia...
e como em uma ampulheta, a areia estava presa...
seguindo sem fluxo constante...
seu vidro resistente era, mas de tão antigo, ia se enfraquecendo..
ate que em certa hora, seu vidro se racha...
pobre garoto perderá seu coração aos poucos...
nada podia fazer, além de observar grão a grão descendo pela rachadura quase exposta...
e seu coração de areia, deixando de ser coração...
pudera o garoto apenas observar...
sem atos, sem gestos, sem respostas a dar...
pobre garoto, mal sabe que esta morrendo...
sem saber que seu esqueleto junto a areia ficará...
mal sabendo que junto a tudo estaria seus sonhos feitos de papel...
pobre e inocente garoto, hoje sua hora chegou...
sem tempo, sem hora, sem nada para lhe sobrar...
por hora morrera sem dizer uma só palavra...
enquanto seu corpo jogado a areia para se decompor estava...
seus pobres sonhos esvoaçaram ao vento...
quem sabe um dia alguém apareça...
e encontre esses sonhos perdidos...
e tenha a alegria de vivê-los por ele...
já que ele não podê viver por ele mesmo...